Daniela Borali, Bob Falcão e Companhia ॐ

Meu intuito é mostrar o amor infinito que tenho pelos meus 14 gatos, 5 cachorros... E principalmente o quanto sonho com um mundo onde não exista mais nenhum animal abandonado!
IMPORTANTE: Meus animais não estão para adoção! Na verdade eles estão aqui comigo divulgando endereços, dicas e informações para que seus irmãos possam ter um destino feliz como o deles!!!

Que vocês consigam encontrar o verdadeiro amor através destes pequenos grandes deuses... É incognoscível!!!
(Daniela Borali)

sábado, 16 de janeiro de 2010

População de animais chega a 313 mil no ABC



A estimativa é de que a proporção do número de animais, entre cães e gatos, seja de um para cada oito habitantes.

Falta de políticas públicas faz com que população de rua aumente.

A população de cães e gatos, de rua ou domésticos, atinge um número estimado de 313 mil no ABC, de acordo com estudo do Instituto Pasteur – instituição privada de caráter científico e humanitário. A proporção é de um animal para cada oito habitantes. A lei estadual que proíbe a eutanásia em animais, em vigor desde 2008, não veio acompanhada por políticas públicas para recolhimento, castração e doação, o que fez crescer o número de animais abandonados.
Sem a possibilidade de aplicar a eutanásia – * que foi uma conquista de todos os seres humanos que não toleram que animais sejam torturados – nos animais, as prefeituras limitaram a atuação do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) e do canil. A prioridade é recolher os animais doentes, agressivos e vítimas de atropelamentos. “Nós tratamos destes animais e os disponibilizamos no programa de doação. Infelizmente, não há espaço suficiente para muitos bichos”, conta Christina Bazzo, veterinária do CCZ de São Caetano, que tem capacidade para 50 animais.
* “Estranho porque na minha casa temos um total de 24 animais e não somos ONG, nem abrigo... Apenas adotamos os mais críticos, cuidamos e tivemos que parar por aí, até porque não recebemos ajuda de ninguém!” (Daniela Borali)
Já Aparecida Lellis, presidente da ONG Clube do Vira-Lata de Ribeirão Pires, celebra o fim da mortandade de animais, mas alerta para a falta de preparo dos municípios: “Isto foi ótimo porque havia muita crueldade. Entretanto, não existe estrutura nas cidades para combater a superpopulação animal”
Apesar da doação permanente nos canis municipais, campanhas de posse responsável e programas de castração e microchipagem massiva, apontados por especialistas como soluções, são apenas planos nas esferas administrativas. “O CCZ deveria recolher, castrar, microchipar e doar. Mas existe burocracia *(burrocracia) demais e interesse de menos”, opina a veterinária Marta Lecci Capelli, que atua há 27 anos na região.

(reportagem de Wilson Dell’Isola / Metro ABC)
* Observações minhas (Daniela Borali)

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